segunda-feira, 13 de abril de 2009
FAVOR CRIAR UM TÍTULO
ELE nasceu em Belo Horizonte (,) e hoje (ANTES NÃO MORAVA?) mora com a sua mãe que é a pessoa que ele mais admira na vida, pela coragem e determinação. POR QUÊ?
Ele encara a vida como algo inexplicável, que nos levará a outra vida e de outra forma (A VIDA QUE VAI LEVAR A OUTRA VIDA, DE OUTRA FORMA É UMA IDÉIA QUE NÃO ESTÁ COESA E NÃO OFERECE COESÃO).
Ele gosta de praias e locais que tenham muita água. Mas a sua viagem inesquecível foi quando foi para Portugal, em outubro de 2007. POR QUÊ? ELE FOI A PRAIAS EM PORTUGAL?
A razão que optou por Produção Multimídia é que ele se identifica muito com o curso e acha que ele vai de (VAI DE ENCONTRO = CHOQUE / VAI AO ENCONTRO = COINCIDÊNCIA) encontro com os seus ideais de vida. QUAIS SÃO OS IDEAIS DE VIDA DELE?
Hoje (VÍRGULA) ele vê o curso como uma grande oportunidade de aprendizado técnico, e tem muitas expectativas com as mudanças que ocorreram na grade curricular. (QUAIS EXPECTATIVAS E QUAIS MUDANÇAS NA GRADE, JÁ QUE ELE ESTÁ NO PRIMEIRO PERÍODO?)
TEXTO PRECISA SER MELHORADO. OBSERVE QUE SEPAREI EM PARÁGRAFOS CADA IDÉIA OFERECIDA. CADA UMA DELAS NÃO FAZ LIGAÇÃO COM A ANTERIOR OU COM A POSTERIOR, COM EXCEÇÃO DOS DOIS ÚLTIMOS PARÁGRAFOS.
terça-feira, 7 de abril de 2009
Quem é Raquel Pacheco?
Raquel Pacheco, como é conhecida na classe, nasceu em Belo Horizonte, local onde também se casou, formou-se no ensino médio (,) e TEVE uma filha, que (VÍRGULA) já aos 5 anos (VÍRGULA) sabe ler e escrever.
Ela gosta muito de viajar, SOBRETUDO PARA a praia. Lá (VÍRGULA) ela se distrai, curte a vida ao cuidar de sua filha, passear com seu marido, ler, escutar vários tipos de mÚsica. Ela é uma pessoa calma, mas sempre fica nervosa quando as coisas não vão bem (CABERIA BEM UM EXEMPLO), e tem o hábito de comer chocolate e roer as unhas para amenizar a situação.
Perguntei a ela SOBRE A razão DE TER OPTADO pelo curso de Produção Multimídia, e ela me disse que, trabalha em uma empresa de artes gráficas, e que a formação profissional no ramo pode facilitar as coisas no futuro.
Indagada sobre A INFRAESTRUTURA do curso, ela disse que ESTÁ satisfeita, e que pretende se aprofundar mais para não ficar pra TRÁS em nada. (INFRA É UMA COISA / BUSCA DE APROFUNDAMENTO É OUTRA. IDÉIAS MERECEM ESTAR EM PARÁGRAFOS DISTINTOS)
TEXTOS DESCRITIVOS E DISSERTATIVOS
A caracteristica do texto descritivo é apresentar ao leitor, conforme o autor julgar importante, aspectos de um personagem, um lugar, um objeto. Neste modo podemos transformar o não-verbal,como as emoções, o olfato, tato, paladar em uma linguagem verbal. Tem também a finalidade de ambientar a história mostrando cenário, como acontece no texto de Monteiro Lobato apresentado abaixo:
em alicerces o muramento, de pedra até meia altura e, dali em diante, de pau-a-pique.
Esteios de cabriúva entremostravam-se, picados a enxó, nos trechos donde se
esboroara o reboco. Janelas e portas em arco, de bandeiras em pandarecos. Pelos
interstícios da pedra, amoitavam-se samambaias, fases de noruega, avenquinhas
raquíticas. Num cunhal, crescia anosa figueira, enlaçando as pedras na terrível
cordoalha tentacular. À porta da entrada ia ter uma escadaria dupla, com alpendre e
parapeito esborcinado."
O texto dissertativo é um recurso utilizado para explicar um assunto, discorrer sobre ele. Assim, essa modalidade textual pertence ao grupo dos textos expositivos,que fazem parte desta classe os textos de apresentação científica, o relatório, o texto didático, o artigo enciclopédico.
Componentes:
Felipe Nunes
Marco Aurélio
Paulo Kubis
Pedro Dobbin
Osvaldo Pires
FALTOU FALAR DO TEXTO NARRATIVO.
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Textos Dissertativo, Descritivo e Narrativo
TEXTO DISSERTATIVO:
"Nem Toda a Loucura é Genial"
[...]Com um grão de sal, pode-se afirmar que Roda Viva é o momento tropicalista na carreira de Chico Buarque. Tal como foi encenada, a peça acabou sendo muito mais uma obra de José Celso Martinez Corrêa e do Teatro Oficina do que de seu autor.
Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/folha/publifolha/ult10037u361630.shtml (Texto sobre a Peça Roda Viva de Chico Buarque)
Justificativa: Este texto dissertativo tem como objetivo expor um ponto de vista do autor sobre a peça do escritor, com base a informações sobre os bastidores da peça e informações já conhecidas do escritor.
TEXTO DESCRITIVO:
Chico Buarque de Holanda, a Biografia:
“Chico morou dois anos em Roma...
Aos oito inventava marchinhas de Carnaval...
Foi campeão de futebol de botão várias vezes...
A banda foi a canção que mais lhe trouxe dinheiro...
Quando pequeno comungava todos os dias e virou católico fervoroso...
Sonhava ser cantor de rádio e imitava João Gilberto...”
Compositor, intérprete, poeta e escritor, Chico Buarque é hoje uma referência obrigatória em qualquer citação à música brasileira dos anos 60 pra cá. Sua influência é decisiva em praticamente tudo que aconteceu musicalmente no Brasil nos últimos 35 anos, pelo requinte melódico, harmônico e poético que suas obras apresentam.
Filho do historiador Sergio Buarque de Hollanda, morou em São Paulo, Rio e Roma durante a infância. Desde criança teve contato em casa com grande personalidades da cultura brasileira, como Vinicius de Moraes (que viria a se tornar seu parceiro), Baden Powell e Oscar Castro Neves, amigos dos pais ou da irmã mais velha, Miúcha, também cantora e violonista.[...]
Fonte: http://www.chicobuarque.com.br/
Justificativa: Este texto descreve brevemente a vida e obra do já afirmado poeta, escritor, compositor e interprete Chico Buarque de Holanda, é só um fragmento mas que descreve bem o artista. A descrição tem sido normalmente considerada como uma expansão da narrativa. Sob esse ponto de vista, uma descrição resulta frequentemente da combinação de um ou vários personagens.
TEXTO NARRATIVO:
Cristovam, pegue o boné e vá pra casa. "Abaixo o povo, viva a elite!"
Um "texto de formação" para o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), que, coitado!, ainda não entendeu o regime democrático. E, se não entendeu até agora, esqueçam. Não dá mais tempo.
Suponho que esteja tentando ser, a um só tempo, irônico com as críticas generalizadas ao Congresso e também crítico aos desmandos do Legislativo. Nos termos em que se expressa, no entanto, consegue se mostrar, no máximo, tolo. Seu discurso, aliás, é uma evidência da assustadora mediocridade do Parlamento. Mas nem assim se justificaria o seu fechamento. Uma democracia é obrigada a conviver até com a bobagem.
[...]Errou, senador!
Errou feio!
Seria golpe, sim. O senhor tire o bloquinho do bolso e anote aí o que Tio Rei vai dizer — Tio Rei não se importa de aprender com os moços ou de ensinar aos velhos: nem o povo tem legitimidade para fraudar a essência da democracia. Pense, senador, por exemplo, nas cláusulas pétreas da Constituição. Não podem ser mudadas, como o senhor deve saber, por emenda constitucional ou por qualquer outro instrumento. Só uma Constituinte poderia alterá-la. E uma Constituinte requer rompimento da ordem. [...]
Fonte: http://veja.abril.com.br/blogs/reinaldo/ Blog do Reinaldo Azevedo colunista da revista Veja. (crônica critica a postura do Senador Cristovão Buarque)
Justificativa: Este texto é uma crônica que a característica primordial é que no caso da crônica é narrado fatos do dia-a-dia, relatam o cotidiano das pessoas, situações que presenciamos e muitas vezes é a ironia e o sarcasmo está presente no desenrolar do texto. O Autor construiu um texto criticando e ironizando a atitude do Senador, tentando chamar a atenção do publico alvo para o ocorrido.
Grupo Art Nouveau: Henrique Rosa, Rafael Lages, Tiago Gerken, Breno Rattis.
Narração, Descrição e Dissertação
Uma lição de vida
Lembro-me de uma manhã em que descobri um casulo na casca de uma árvore, no momento em que a borboleta rompia o invólucro e se preparava para sair. Esperei algum tempo, mas estava demorando muito e eu tinha pressa.
[...] Irritado e impaciente, curvei-me e comecei a esquentá-lo com o meu hálito. E o milagre começou a acontecer diante de mim num ritmo mais rápido que o natural. O invólucro se abriu e a borboleta saiu, arrastando-se. Nunca hei de esquecer o horror que senti: suas asas ainda não estavam abertas e todo o seu corpinho tremia, no esforço para desdobrá-las. [...]
Por que esse é um texto que narra uma história dramática de forma que descreve com precisão cada acontecimento do fato respondendo as perguntas essenciais de um texto narrativo (O que? Quem? Onde? Quando? Como? Por quê?), e apresentando os personagens, localizando-os no tempo e no espaço, de forma que sua ação constrói uma trama.
Descritivo - http://devaneioseloucuras-raquel.blogspot.com/2008/08/aula-grtis-texto-descritivo-motor-de.html
"A árvore é grande, com belo tronco e galhos longos. É cheia de cores, pois tem o marrom, o verde vivo, o rosa das flores e até um ninho de passarinhos".
Este texto é descritivo por que se dedica a ilustrar completamente de forma clara um objeto ou personagem, fazendo com que o leitor não tenha dúvidas e não crie nenhum questionamento.
Dissertativo – http://www.graudez.com.br/redacao/ch05.html
A posição social da mulher de hoje
Ao contrário de algumas teses predominantes até bem pouco tempo, a maioria das sociedades de hoje já começam a reconhecer a não existência de distinção alguma entre homens e mulheres. Não há diferença de caráter intelectual ou de qualquer outro tipo que permita considerar aqueles superiores a estas.[...]
O Texto dissertativo consiste na ordenação de idéias amplamente conhecidas sobre um determinado tema, composto por três partes distintas.
Normalmente a introdução é curta e tem a função de exemplificar todo o tema que será desenvolvido durante o texto, onde serão colocados argumentos que ajudarão o leitor a ampliar seu conhecimento de forma mais crítica, fazendo com que na conclusão ele já tenha uma opinião formada a favor ou contra o tema proposto.
Renan Zózimo, Rafael Oliveira, Lucas Calado, Felipe Bueno, Flávia
Exercicio Bauhaus (GRUPO TI)
As origens mais remotas da Bauhaus provêm do movimento Arts and Crafts, do inglês William Morris, que procurou restabelecer a dignidade medieval do artesanato e do artesão. Todavia, o ensino da Bauhaus opunha-se às concepções de Morris, contrárias à revolução tecnológica e à produção em série. Também não agradava a Gropius o estilo art nouveau, devido a seu caráter decorativo e esteticista..."
Grupo Renascentismo - Narração, Descrição e Dissertação
A nave se prepara para pousar. Da escotilha enxerga-se o solo arenoso e acidentado da Lua. É dia. O Sol brilha, intenso e dourado, como você o vê aqui da Terra, só que cercado de estrelas, num céu completamente negro. É que na Lua não existe atmosfera e, sem atmosfera, não tem os gases que, espalhando a luz solar, nos dão a ilusão de que o céu é azul. Na Lua, o firmamento é sempre escuro. A nave se aproxima ainda mais. Dá para ver, lá em baixo, jipes e robôs que zanzam pelas colinas. Homens vestindo macacões super-refrigerados e capacetes com oxigênio caminham pela planície como que em câmera lenta. É que lá a gravidade é uma lei mais fraca, mal corresponde a um sexto da gravidade que nos prende à Terra. O foguete pousa suavemente. Os passageiros se preparam para desembarcar. Colocam suas roupas com proteção térmica. Fora da cúpula protetora da primeira colônia terráquea, a temperatura atinge esturricantes 123 gruas Celsius.
Fonte:
http://www.pucrs.br/gpt/textos.php
Justificativa:
Trata-se de um texto narrativo, pois encontramos neste texto a estrutura base dos textos de narração. Temos a apresentação, o desenvolvimento, o clímax e o desfecho. Logo no inicio do temos uma apresentação da cena onde o autor descreve a o ambiente, em seguida há o desenvolvimento do texto onde o autor descreve sua visão da cena e os personagens, depois o autor chega ao clímax do texto e da o desfecho da historia.
Vamos ver. Bom, a sala tem forma de ele, apesar de não ser grande, né, dá dois ambientes perfeitamente separados. O primeiro ambiente da sala de estar tem um sofá forrado de couro, uma forração verde, as almofadas verdes, ladeado com duas mesinhas de mármore, abajur, um quadro, reprodução de Van Gogh. Em frente tem uma mesinha de mármore e em frente a esta mesa e, portanto defronte do sofá tem um estrado com almofadas areia, o aparelho de som, um baú preto. À esquerda desse estrado há uma televisão enorme, horrorosa, depois há em frente à televisão duas poltroninhas vermelhas de jacarandá e aí termina o primeiro ambiente. Depois então no outro, no alongamento da sala há uma mesa grande com seis cadeiras com um abajur em cima, um abajur vermelho. A sala é toda pintadinha de branco ..."
Fonte:
http://lportuguesa.malha.net/content/view/30/1/
Explicação:
Trata-se de um texto descritivo por que o autor nos da à visão detalhada do ambiente, nos prendendo a pequenos detalhes nos passando informações que nos da à possibilidade de construir uma imagem verbal daquilo o qual se esta descrevendo.
A posição social da mulher de hoje
Ao contrário de algumas teses predominantes até bem pouco tempo, a maioria das sociedades de hoje já começam a reconhecer a não existência de distinção alguma entre homens e mulheres. Não há diferença de caráter intelectual ou de qualquer outro tipo que permita considerar aqueles superiores a estas.
Com efeito, o passar do tempo está a mostrar a participação ativa das mulheres em inúmeras atividades. Até nas áreas antes exclusivamente masculinas, elas estão presentes, inclusive em posições de comando. Estão no comércio, nas indústrias, predominam no magistério e destacam-se nas artes. No tocante à economia e à política, a cada dia que passa, estão vencendo obstáculos, preconceitos e ocupando mais espaços.
Cabe ressaltar que essa participação não pode nem deve ser analisada apenas pelo prisma quantitativo. Convém observar o progressivo crescimento da participação feminina em detrimento aos muitos anos em que não tinham espaço na sociedade brasileira e mundial.
Muitos preconceitos foram ultrapassados, mas muitos ainda perduram e emperram essa revolução de costumes. A igualdade de oportunidades ainda não se efetivou por completo, sobretudo no mercado de trabalho. Tomando-se por base o crescimento qualitativo da representatividade feminina, é uma questão de tempo a conquista da real equiparação entre os seres humanos, sem distinções de sexo.
http://www.graudez.com.br/redacao/ch05.html#dis-exemplo
Explicação:
O texto é tem caráter dissertativo porque ele apresenta idéias com base em fatos e dados. Ele tem como objetivo expressar o ponto de vista do autor sobre o assunto discutido, mostrar o desenvolvimento do raciocínio, sua argumentação e sua explicação alem da defesa de suas idéias.
Alunos:
Santiago Alves Martins
Diferenças entre textos
Fala-se de uma veneranda Senhora. Idosa, resiste ao tempo, aos vitupérios, aos desrespeitos, às difamações há 2.400 anos. Nascida na Grécia antiga, tem desfilado por Roma, que a levou para todo o Ocidente. Assim chegou até nós. Com viço ainda. Com charme, que alguns tentam tirar-lhe. Veneranda e venerável, ainda. Elitista. Aristocrática. Puritana. Conservadora. Dogmática. Autoritária. Normativa. Mas descritiva também. Digamos que também irrealista, porque alheia à vida, aos usos e costumes, aos falantes e escreventes - de quem se diz Senhora...
O texto foi escolhido, pois ele faz uma descrição da gramática, fazendo uma analogia com uma senhora velha, antiga, que é dotada de sabedoria, conseqüência de seus longos anos de vida. Ou seja, uma vez descrita a “senhora”, a gramática também tem sua descrição feita.
Texto Dissertativo
A Inteligência Lingüística no Espectro de Competências Humanas
Por: Solange Medina Ketzer
Pelas razões apontadas (CONTEXTUALIZAR AQUI PARA O LEITOR DO BLOG ENTENDER DO QUE SE TRATA ESSAS RAZÕES ANTERIRMENTE APONTADAS), Gardner opta pela designação inteligências e não inteligência. Destaca as múltiplas potencialidades de que são portadores os seres humanos (sem patologias cerebrais), distanciando-se da noção de que a expressão da inteligência deva se restringir apenas a gabaritar testes.
Usamos este texto pois, a idéia de Gardner destaca e caracteriza as potencialidades do ser humano, dando-lhe adjetivos para nominá-lo como um texto dissertativo
NARRAÇÃO
Todos Nós Somos Doutores
Gilberto Scarton
Nos países de língua inglesa, os médicos são chamados de "doctor". Quando escrevem artigos, ou em seus jalecos, no entanto, não empregam o termo, mas apenas o próprio nome, acompanhado da abreviatura M.D. (medical degree), isto é, "formado em Medicina", "médico". Entre nós, o "doutor" do médico se generalizou na boca do povo por tradição, por respeito, por admiração, por espontânea deferência pelo saber da doutrina e prática do ofício médico.
Escolhemos este texto narrativo pois, ele exemplifica um fato corriqueiro no Brasil. Sendo essa a expressão que os brasileiros usam para denominar os profissionais da saúde, principalmente os médicos. (ESTE TEXTO NÃO APRESENTA CARACTERÍSTICAS DE NARRAÇÃO E, SIM, DE DISSERTAÇÃO) (FAVOR VERIFICAR E SUBSTITUIR PARA TRABALHO FICAR CORRETO)
Atividade - Grupo Impressionismo
Houve um tempo em que eu não sabia que existia o amor, para mim nada fazia sentido.
Meu coração parecia vazio diante de tanta tristeza. Procurava em todo lugar, mas minha busca era em vão tentei me matar diante dessa desilusão. Me entregava de corpo e alma, vendando os olhos para não sofrer. Até então não conhecia o amor.
Perguntava a Deus quando encontraria o meu verdadeiro amor? Foi quando o tempo, "o senhor da rasão", me deu a resposta que tanto esperava, a solução para minha depressão.
Presenteada por Deus tive dois lindos anjos: um casal de filhos que tanto sonhei e que hoje me fazem a mulher mais freliz da face da terra!
Aprendi que o amor não se adquire, mas ele nasce de dentro da gente.
O texto conta a história de uma mulher, em primeira pessoa. Está presente na sua formação uma ordem cronológica, EM QUE podemos perceber claramente os três tempos (passado, presente e futuro) que caraterizam uma narração.
Descrição: Retrato de Mônica
Mônica é uma pessoa tão extraordinária que consegue simultaneamente: ser boa mãe de família, ser chiquíssima, ser dirigente da "Liga Internacional das Mulheres Inúteis", ajudar o marido nos negócios, fazer ginástica todas as manhãs, ser pontual, ter imensos amigos, dar muitos jantares, ir a muitos jantares, não fumar, não envelhecer, gostar de toda gente, toda gente gostar dela, coleccionar colheres do século XVII, jogar golfe, deitar-se tarde, levantar-se cedo, comer iogurte, fazer ioga, gostar de pintura abstrata, ser sócia de todas as sociedades musicais, estar sempre divertida, ser um belo exemplo de virtudes, ter muito sucesso e ser muito séria.
Tenho conhecido na vida muitas pessoas parecidas com a Mônica. Mas são só a sua caricatura. Esquecem-se sempre do ioga ou da pintura abstrata.
Por trás de tudo isto há um trabalho severo e sem tréguas e uma disciplina rigorosa e contente. Pode-se dizer que Mónica trabalha de sol a sol.
De fato, para conquistar todo o sucesso e todos os gloriosos bens que possui, Mônica teve de renunciar a três coisas: à poesia, ao amor e à santidade.
Esse texto contém algumas características narrativas, mas em sua maior parte ele está interessado em descrever Mônica (;) (VÍRGULA) contando como ela é, o que ela faz, enfim, nos apresentando a personagem. POR MEIO desses elementos, é construído então um texto descritivo.
Dissertação: O conceito de adolescência
Embora o conceito de adolescência seja relativamente recente na história da civilização (Ariès, 1962), a noção de adolescência tem suas raízes na Grécia Antiga. Aristóteles considerou os adolescentes como:
"Apaixonados, irascíveis, capazes de serem arrebatados por seus impulsos, ...[ainda que tenham] altas aspirações...Se o jovem comete uma falta é sempre no lado do excesso e do exagero, uma vez que eles levam todas as coisas longe demais"(Kiell, 1964, pp. 18-19).
A partir dessas observações, pode-se afirmar que vinculada à idéia adolescente encontramos o estilo adolescente, que pode ser resumido em: preparação, vir a ser, crescimento e dor.
O texto contém características narrativas e descritivas, mas sua função principal é defender uma idéia sobre a adolescência. Por fim, o texto tenta nos convencer de que toda a sua mensagem é válida, nos fazendo acreditar nos argumentos utilizados.
Grupo: Douglas, Felipe S Oliveira, Gisele, Raquel e Samuel.
Texto Narração, Dissertação e Descrição:
Victor Knoll
(professor de estética do departamento de filosofia da USP)
Justificativa: O texto é considerado dissertativo, pois o autor está interpretando a sua opinião sobre dois assuntos (ponto final) POR MEIO DE ARGUMENTOS, fatos históricos SÃO A BASE DE DISCUSSÃO DE AMBOS.
Exemplificar: "O leitor, mesmo que de início reticente (em particular quanto à tese relativa ao reconhecimento de unidade na obra de Picasso), aos poucos, por força da constatação das afirmações na obra, acaba por ceder à sua argumentação. Ou, ao menos, por tomá-la como razoável."
Referência: http://www.cosacnaify.com.br/loja/resenhas.asp?codigo_produto=239&language=pt
JUSTIFICATIVA---Este texto é narrativo por contar a trajetória do movimento cubista
Como por exemplo, o seu surgimento no século XX e por citar suas principais características como suas formas geométricas, na maioria das vezes, por cubos e cilindros.
AQUI, VÊ-SE INFORMAÇÕES COMPONDO UMA IDEIA CLARA DO QUE É O MOVIMENTO CUBISTA. ASSIM, DISSERTA-SE SOBRE UM DETERMINADO ASSUNTO DE ACORDO COM CERTOS PARÂMETROS. NÃO REPRESENTA UM EXEMPLO NARRATIVO E, SIM, DISSERTATIVO.
Lembro da primeira vez que fui ao baile, imaginava apenas luzes, pessoas dançando, música alta. Mas tudo era diferente, não, melhores. Logo na entrada percebi várias cores e pessoas que saudavam a todos com um sorriso tão mágico, que transformava todos que entravam, desde aqueles que estavam apenas vestindo fantasias e maquiagens coloridas até os curiosos e novatos (como eu ). O salão não tinha luzes coloridas ou paredes luxuosas com estatueta, era simples, não precisava de desenhos ou símbolos, as paredes emolduravam a alegria, os sorrisos. Nunca mais me esquecerei de tanta simplicidade, as pessoas ao meu redor estavam tão exuberante, todos, sem exceção, tinham um brilho nos olhos que não havia como eu ficar parada ou me sentir tímida. Depois da entrada principal, do qual tive acesso panorâmico do salão, tão logo, fui arrastada por uma multidão e sem perceber, estava no centro do salão, todos cantando com tanta vivacidade, pulavam de qualquer jeito, os passos não existiam, só ser feliz de qualquer forma era a lei.
Por Nayara guerra
publicado no site http://www.paratexto.com.br/
No texto a autora se preocupa em mostrar com riqueza vários detalhes de um baile onde teria participado (PONTO FINAL) Um exemplo USADO PELA AUTORA É O TRECHO "Logo na entrada percebi várias cores e pessoas que saudavam a todos com um sorriso tão mágico". ESSA maneira com que o texto foi elaborado o torna umA PRODUÇÃO descritivA.
Diogo ferreira Mendes - diogofm01@oi.com.br